domingo, 28 de setembro de 2014




Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria com sua tia Dalva Maria, escritora.

Hoje, 28/09/2014. "Um imêmore desolado" foi o verso publicado.

"FERIDAS SEM CURA".Tema de hoje, em minha coluna nos jornais da cidade.




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

#AmoSãoLuís

Com o caos em que se encontra nosso miserável sistema carcerário, PEDRINHAS, gerando o caos na cidade de São Luís através de greves, escolas e universidades sem aulas, atos de vandalismos tendo como resultados ônibus queimados e centros comercias depredados, pessoas privando-se em suas casas e gente morrendo, estamos em guerra. Pois não existe paz enquanto existe guerra! Aí você pode se perguntar: Podemos ainda acreditar em nossos sonhos? Podemos acreditar que um dia tudo isso será invertido e poderemos dormir sem cadeados nas portas, andar livremente sem medo e verdadeiramente “sermos livres?”. A resposta é SIM!
Tudo o que está acontecendo em nossa cidade são fruto de pessoas corruptas postas no governo por mim e por você desmerecedoras de tal privilégio. Uma oligarquia governou por 50 anos nosso estado, e o que hoje nós temos? Temos a superlotação dos presídios que é resultado das políticas de “segurança pública” deste velho Estado fascista, que nega a grande parte da população pobre o mínimo de assistência e lhe impõe inúmeras mazelas como o desemprego, a falta de educação e as mais execráveis condições de existência. E, quando parte dos jovens recorrem ao crime e são encarcerados, são tratados como animais nas masmorras que chamam de presídios, onde vivem pior que animais: o sistema carcerário não reabilita ninguém, pelo contrário. Os castigos que sofrem não estão inseridos em suas penas, vão além: transformam-se num doloroso processo de punição aos pobres.
Mas nossa São Luís é linda, É a única cidade brasileira fundada por franceses, Reunindo mais de 3.000 edificações, o Centro Histórico de São Luís possibilita ao visitante a vertiginosa sensação de uma viagem através do tempo. Viagem de primeira classe, se considerarmos a homogeneidade e imponência do casório colonial, inspirador de pintores, romancistas e poetas.
Parcialmente recuperado e preservado, o Centro Histórico de São Luís possui áreas que mais parecem hoje o cenário de uma superprodução de época, o que não estar longe da verdade, pois a famosa Praia Grande já serviu de cenário para “Carlota Joaquina”, de Carla Camuratti, e para uma produção portuguesa sobre o Padre Antonio Vieira, dirigida pelo cineasta Manoel de Oliveira.
O bairro histórico, onde se concentrou a fervilhante atividade de São Luís do passado, ostenta hoje mais de 200 edificações restauradas em mais de 10,7 hectares. Transformada em cartão visita de São Luís, é uma das áreas de maior concentração dos turistas, que se sentem personagens principais de uma historia que se desenrola sob os pés e diante de seus olhos quase sempre maravilhados.
Meu apelo é que os que estão no topo da pirâmide não deixem nossa cidade se destruir. Peço que olhem pelo povo maranhense e resgatem alguns valores perdidos. Resgatem nossa paz e alegria. E principalmente, resgatem o título de Athenas Brasileira. Pois tudo que uma pessoa é capaz de planejar, ela é capaz de realizar. E não precisamos de forma alguma apagar a luz do próximo, para que a nossa brilhe.
‪#‎Eu‬ acredito que o quadro atual de nossa cidade no futuro será como velhos quadros esquecidos e empoeirados guardados naquele quartinho de bregueços. Faça de seus pensamentos a força de que você precisa e terá o que precisa! Diante de tudo, só podemos torcer e esperar que tudo seja bom. Pois o mal não pode ser combatido com o mal, mas com o bem! 


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sábado, 20 de setembro de 2014

Sobre o caso do PM que matou camelô em SP - Opnião

O soldado da Polícia Militar Henrique Dias Bueno de Araújo, preso anteontem após matar o camelô Carlos Augusto Muniz Braga, de 30 anos, na Lapa (zona oeste de São Paulo), responde a processo por outro homicídio cometido seis meses antes do assassinato do ambulante, também durante abordagem policial. Na ocasião, Araújo disparou seis vezes contra um homem que teria reagido à ordem de parada feita pelo soldado e seu companheiro de trabalho.
No vídeo em que mostra-se nitidamente a ação dos PM's na abordagem policial não há soma de dúvidas de que houve falta de preparação por partes dos PM's envolvidos no caso. Pois sob a lei um soldado somente pode dar tiro de advertência (Em ocasiões restritas) e ou por legítima defesa e ainda assim em membros inferiores (Braços e pernas).
"Mas e quanto ao policial morto no Maiobão há alguns dias por bandidos? Pra quem não soube, o policial (Subtenente) presenciou o assalto num ponto comercial e disparou nas pernas dos bandidos mas acabou errando, levando dois tiros logo em seguida, um no tórax e outro na região do abdômen. Ou seja, o subtenente morreu fazendo a coisa certa por causa dessa lei cheia de brechas que diz que não se pode atirar em bandido. Bandido não tem pena de ninguém, então por que ter pena dele?"
Todavia a despreparação policial não adveio toda em cima dos três PM's, mas do Batalhão em que os soldados servem. Pois onde estariam as algemas para mobilizar o ambulante na ação? Por que será que o batalhão não dispunha das mesmas para ajudar seus soldados em ações como essas? Ou quem sabe até dispunha, mas simplesmente não deu valor para sua importância.
Caso fossem usadas algemas, não seriam necessário três soldados mobilizarem-se para conter o ambulante, já que estaria teoricamente mobilizado.
E se houve despreparação por parte dos soldados, significa que o Batalhão em que os mesmos servem não os preparou bem. Pois quem forma um soldado é o sargento ou comandante de G.C de um batalhão. Para assim formarem-se oficialmente soldados e estarem aptos a ir para as ruas.
Mas nessa história toda, o ambulante que morreu também errou. Pois uma pessoa "normal" se arriscaria a partir pra cima de um policial armado? Você faria isso? Pois sé, eu também não faria e penso que a grande maioria também não faria. Então o Ambulante não polpou sua própria vida e mesmo agindo por emoção, sabia dos riscos que corria.
Então não errou somente o policial Henrique Dias Bueno de Araújo, mas "todos" erraram, o que acabou resultando numa fatalidade.

- ARMINDO BUAES -

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Moro num país "miserável"!

Já fui vítima cinco vezes de assaltantes e só nesse ano foram dois, onde perdi dois celulares; Moro num país onde a lei do desarmamento veio somente para desarmar o cidadão do bem, e o bandido continua armado com armas que deveriam ser de uso exclusivo da polícia; Moro num país onde se você atirar nas costas de um bandido você é condenado, mas se ele atirar em você aí tudo bem; Moro num estado governado por uma oligarquia que se pendura por 50 anos e o Maranhão tem hoje um dos piores índices de desenvolvimento humano do Brasil, O estado tem o pior índice na distribuição de médicos, conta com um dos piores programas de saúde preventiva e ainda assim tem candidato do grupo "sarneysista" que com a cara de pau quer ser governador desse mísero estado; Moro num país onde abortar uma criança pode porque ela não é considerada ainda um ser vivo, mas se um organismo microscópico for encontrado em Marte aí temos vida; Moro num país onde uma pessoa sem estudos que rouba vai pra Pedrinhas, mas se um doutor roubar ele é preso numa prisão melhor, afinal ele é melhor que os ostros e tem ensino superior; Moro num bairro totalmente sem segurança pública, pois as viaturas estão fazendo ronda nas ruas de prédios luxuosos dos bairros nobres Calhau e Ponta da Areia; Moro no BRASIL! Esse país rico de recursos naturais e cheio de gente bonita. Mas cheio de safados e aproveitadores que com nossa militância elegemos bandidos corruptos e mal caráters.
Não sei você, mas eu não moro na propaganda do PT! ‪#‎DESABAFO‬!

domingo, 14 de setembro de 2014


Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria. 

Hoje, 14/09/2014. "Um imêmore desolado" foi o verso publicado.

"Crítica ao PT, sentimento de tristeza por um mísero abandonado, realidade dos menos favorecidos e reflexão de um mundo de pessoas hipócritas e egocêntricas foi o que tentei exprimir na edição de hoje, com "UM IMÊMORE DESOLADO."



domingo, 31 de agosto de 2014


Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria.

Hoje, 31/08/2014. "Politizar o paradoxo do politizar" foi o verso publicado.

"Tentei exprimir no meu artigo de hoje o desafio de politizarmos a utopia paradoxal do politizar. De termos em nosso meio uma política de caráter consciente e ético.".





segunda-feira, 11 de agosto de 2014

"Pétalas da Sabedoria" - O novo livro do escritor Armindo Buaes

  A corrupção é uma prática ambiciosa ilegal em que se caracteriza pela compra ou venda de subsídios que são pagos pelo corruptor ao corrompido com bens, dinheiro e outros favorecimentos. Todos os dias atos de corrupções são praticados com menor ou maior impacto social. Dar uns trocados para um guarda não multá-lo é um ato de corrupção e poderiam ser citadas milhares de ações corruptas que diversos cidadãos ditos civilizados e de bem, praticam todos os dias na sociedade. As crônicas dos autores deste livro foram escritas a fim de perturbar a mente no sentindo de pensar mais um pouco de como as coisas são e estão acontecendo ao seu redor.
  Pétalas da Sabedoria é um livro de crônicas motivacionais, autoajuda, sociológico e filosófico. Cujos autores preocuparam-se com a transformação igualitária. Copa do mundo, Estupros, apotegmas e textos enigmas são temas que o leitor descobrirá no livro através de uma linguagem compreensível. Composto por 50 crônicas, o livro baseia-se em indagações feitas ao próprio leitor, para que o mesmo possa formar a sua própria idealização. Convidamos você, a embarcar nesse enredo e debater ideias exercendo sua autocrítica.
  Após aprovação do conselho editorial o autor assinou o novo contrato com a editora Protexto  para publicação do seu livro "Pétalas da Sabedoria". O livro fará parte da série: Gotas de palavra, cujo os gêneros serão de auto ajuda e motivação. Será o quarto livro e o primeiro em coautoria com a escritora Dalva Maria, sua tia. A previsão para publicação está prevista para outubro e o lançamento para novembro em São Luís. 

Sobre os autores:

Armindo Buaes

  Armindo Buaes tem 20 anos, é escritor há 11 anos, autor de 4 livros, ex-militar do Exército Brasileiro, formado em Técnico Agrícola, webdesigner e graduando em química bacharelado pela UFMA. Voluntário para servir a pátria, Em 2013 entrou para o exército brasileiro. Armindo serviu por 10 meses e 10 dias no 24º Batalhão de Infantaria leve. Ao ser licenciado da tropa, foi contemplado com o título de soldado destaque da 1ª CIA de Fuzileiros e recebeu o certificado de honra ao mérito, como soldado sem nenhuma alteração durante seu ano de atuação.
  A aptidão de Armindo Buaes pela escrita se revelou bem cedo. Aos nove anos de idade escreveu o seu primeiro livro todo à punho: A revolta dos mortos, que assustou aos familiares pela precocidade do escritor para falar da ressurreição. Autor de quatros livros, com temáticas que passam por poesias, crônicas e novelas, “Pétalas da sabedoria” é o quarto do livro do autor, e o primeiro a ser escrito em coautoria. Em conjunto com a escritora Dalva Maria, sua tia.

Dalva Maria

  Mª Dalva sempre aspirou por leitura e a prática da escrita. Nascida no interior do Maranhão, veio à cidade de São Luís aos 22 anos de idade. Logo casou-se, e nunca deixou de praticar leitura.
  “Tive um casal de filhos e sempre fui entusiasmada por livros e escrita. Trabalhei em comércio por pouco tempo, e logo em seguida por não ter com quem deixar minha filha, comecei a vender bombons e suquinho, e quando me dei conta já estava com uma pequena mercearia. O tempo foi passando, quando fui surpreendida com um exame que diagnosticava que minha filha portava diabetes. Foi quando pensei que tudo fosse por água a baixo. Passaram-se três anos e ela faleceu. O destino me tirou a filha mais velha aos seus púberes 16 anos de idade. Mas Deus me deu a resposta diante de tamanha tristeza, foi o alento para o trabalho e escrever um pouco mais hoje. Hoje sou micro empresária no ramo de panificações e graças à Deus encontrei um nova vida na pessoa de uma criatura maravilhosa que tem me incentivado a levar adiante um pequeno costume que vivia escondido. Deus levou um anjo, mas mandou outro para que me conduzisse na vida. Este anjo é Armindo Buaes, que mesmo antes de saber que escrevia, já nos dávamos bem.”