segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria com sua tia Dalva Maria, escritora.

Hoje, 21/12/2014 e 22/12/2014, "Feliz Natal" foi o verso publicado.

"Tentei exprimir em detalhes os mais simples gestos do natal, sem deixar de lembrar que o seu verdadeiro significado é a comemoração do nascimento do menino JESUS. Que em cada hábito e preparativos natalinos, que possamos manter esse espírito de alegria por todo o ano que vem!" - Armindo Buaes

Feliz Natal!

Em cada frase ofertada
A alegria intimada
Em cada bimbalhada natalina
A certeza de um ano melhorzinho

Em cada presépio montado
O nascimento da vida
Numa vida esquecida

Em cada árvore de natal
Em cada muro trajado de cal
Que a paz contamine todo mal

Em cada ceia, em cada lar
Em cada peru feito de amor
Em cada panetone de ameixas e frutas
Que se encontre o prazer da ajuda

Que em cada queima de foguete
O passado triste seja esquecido
E um ano de bênçãos nos seja merecido

Que em cada amém e lágrima derramada
Em cada abraço, mesmo que falso
Nos traga a sorte de subir no palco

Que os sorrisos e as alegrias
Permaneçam no ano que vem
E contagie quem para comemorar
Motivos não tem

Que partilhemos fraternidade
Não só por hoje
Mas pela eternidade

Que encontremos a paz
Não como o mundo nos dar
Mas a paz que DEUS nos dar

E melhor do que todos os presentes
Embrulhados da árvore de Natal,
É a presença de uma família feliz
E a certeza...
De que nunca estamos sozinhos

E que neste Natal não esqueçamos
Seu verdadeiro significado: a celebração do nascimento do menino Jesus

FELIZ NATAL!
FELIZ ANO NOVO!
BOAS FESTAS!
ANO QUE VEM, VEM TUDO DE NOVO!




quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Ler no ônibus ou no carro não faz mal para a visão


Depois do Bem Estar desta quinta-feira (30), que falou sobre problemas de visão, os oftalmologistas convidados continuaram tirando dúvidas dos internautas. Claudio Lottenberg e Rubens Belfort Mattos Junior participaram de um bate-papo para o nosso site.
Eles explicaram que o olho deve ficar sempre úmido. Por isso, a lágrima é fundamental. Ambientes secos, como os climatizados por ar condicionado, podem irritar os olhos. Isso ocorre especialmente no caso de quem já passou por uma cirurgia para a correção da miopia e, por isso, o uso do colírio de lágrimas artificiais é indicado.
Os especialistas aproveitaram para esclarecer um lugar-comum sobre a saúde dos olhos. Ler no ônibus ou no carro exige mais esforço e, por isso, pode ser cansativo ou dar dor de cabeça. Contudo, o hábito não traz nenhum problema para a visão.
Outra dúvida tirada foi sobre a possibilidade de que um olho tenha a vista perfeita, enquanto a do outro é embaçada. O corpo humano é assimétrico, ou seja, um lado nunca é igual ao outro. Por isso, é perfeitamente normal que os dois olhos da mesma pessoa apresentem graus ou até mesmo problemas diferentes.
Claudio e Rubens falaram também sobre doenças mais complexas dos olhos, que não podem ser tratadas apenas com o uso de óculos ou lentes de contato.
O glaucoma pode levar à cegueira, e esse tipo de cegueira não tem cura. Por isso, é preciso monitorar os sintomas, principalmente a partir dos 40 anos, já que o problema se acentua com a idade. A pressão ocular é o principal sinal do problema e, na maior parte das vezes, pode ser controlado apenas com o uso de um colírio.
O ceratocone também pode levar à cegueira, mas essa é reversível. Causado pelo enfraquecimento de uma das camadas da córnea, faz com que ela tome a forma de um cone, o que prejudica a visão. É um dos problemas que mais leva ao transplante de córnea. No entanto, a medicina tem avançado bastante no tratamento, e o transplante é cada vez menos necessário.
fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/06/ler-no-onibus-ou-no-carro-nao-faz-mal-para-visao.html

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Lançamento do livro "Pétalas da Sabedoria" na livraria leitura do shopping da ilha

Após uma semana de muitas expectativas almejadas e alcançadas, encerro 2014 com um livro que foi um sucesso em lançamentos e divulgações."Pétalas da Sabedoria" ficará à venda em todo o Brasil através das livrarias credenciadas da Editora Protexto e aqui em São Luís na livraria leitura do shopping da ilha e na livraria vozes na rua do sol. Agradeço em primeiro lugar à DEUS e à toda equipe que esteve comigo, pois sozinho eu não chegaria a lugar algum. Acompanhem o meu trabalho na minha coluna social domingueira no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, e através do meu blog. E aos meus leitores digo, em 2015 tem mais! Valew!!






AO MEU LADO SÉRGIO MURILO, APRESENTADOR DO PROGRAMA BALANÇO GERAL.


ENTREVISTA NO PROGRAMA "CHEGA AÍ" COM KAROL, NA TELA DA TV CIDADE.




COM WILLIAM, APRESENTADOR DO PROGRAMA TOP, NA LIVRARIA LEITURA DO SHOPPING DA ILHA.



sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Lançamento do Livro Pétalas da Sabedoria

O lançamento do livro "Pétalas da Sabedoria" dos autores Armindo Buaes e Dalva Maria ocorrerá neste sábado 01/11/2014 das 18:00 até às 19:00 horas.

Pétalas da Sabedoria é um livro de crônicas motivacionais, autoajuda, sociológico e filosófico. Cujos autores preocuparam-se com a transformação igualitária. Copa do mundo, Estupros, apotegmas e textos enigmas são temas que o leitor descobrirá no livro através de uma linguagem compreensível. Composto por 50 crônicas, o livro baseia-se em indagações feitas ao próprio leitor, para que o mesmo possa formar a sua própria idealização. Convidamos você, a embarcar nesse enredo e debater ideias exercendo sua autocrítica.



8ª Feira do Livro
A 8ª Feira do Livro de São Luís terá como tema “Literatura Infantil”. O patrono escolhido foi o jornalista e escritor de literatura infantojuvenil, Wilson Marques. Serão homenageados: Ubiratan Teixeira (em memória), jornalista, escritor, poeta e teatrólogo; Mundinha Araújo (Raimunda Araújo), jornalista, professora, ativista, historiadora, pesquisadora e uma das fundadoras do Centro de Cultura Negra (CCN); e o poeta Odylo Costa, Filho (em memória), pelo centenário de seu nascimento.
A Feira ocupará os seguintes espaços do bairro do Desterro: Convento das Mercês, Largo da Igreja do Desterro, Auditório do Instituto Federal do Maranhão (IFMA), Auditório dos cursos de História e Arquitetura da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Auditório da Escola de Música do Maranhão, Galeria Trapiche Santo Ângelo e Praça da Flor do Samba.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria com sua tia Dalva Maria, escritora.

Hoje, 26/10/2014. "Gloriam" foi o verso publicado.

"Só DEUS sabe de onde eu vim, e onde eu estou agora. Tudo o que sou hoje, foi graças à DEUS. Na minha coluna de hoje nos jornais da cidade, minha homenagem ao DEUS que não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos! ." - Armindo Buaes



terça-feira, 21 de outubro de 2014

Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria com sua tia Dalva Maria, escritora.

Hoje, 19/10/2014. "Dias" foi o verso publicado.

"Vivemos todos os dias os dias que vêm. E esses dias são dias que muitas vezes torcemos pra acabar pra começar logo outro dia melhor. Tentei exprimir o resultado da junção de todos esses dias passais em minha coluna de hoje." - Armindo Buaes





quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Quem foi Aluísio de Azevedo?

FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Alu%C3%ADsio_Azevedo

Biografia


Filho do vice-cônsul português David Gonçalves de Azevedo, que, ainda jovem, enviuvara-se em boda anterior, e de Emília Amália Pinto de Magalhães, separada de um rico comerciante português, Antônio Joaquim Branco, assiste Aluísio, em garoto, ao desabono da sociedade maranhense a essa união dos pais contraída sem segundas núpcias, algo que se configurava grande escândalo à época. Foi Aluísio, irmão mais novo do dramaturgo e jornalista Artur Azevedo, com o qual, em parceria, viria a esboçar peças teatrais.
Ainda em pequeno revela pendores para o desenho e para a pintura, dom que mais tarde lhe auxiliaria na produção literária. Concluindo os preparatórios em São Luís do Maranhão, transfere-se em 1876 para o Rio de Janeiro, onde prossegue estudos na Academia Imperial de Belas-Artes, obtendo, a título de subsistência imediata, ofício de colaborador caricaturista de jornais, como O Fígaro, Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.
Com o falecimento do pai em 1878 volta ao Maranhão para sustentar a família. Ali, instigado por dificuldades financeiras, abandona momentaneamente os desenhos e dá início à atividade literária, publicando Uma Lágrima de Mulher no ano seguinte (1879). Em 1881, ano dentre a crescente efervescência abolicionista, publica o romance O Mulato, obra que deixa a sociedade escandalizada pelo modo cru com que desnuda a questão racial e inaugura o Naturalismo na literatura brasileira. Nela, o autor já demonstra ser abolicionista convicto. 
Diante da reação hostil da província, obtendo sucesso com a obra na Corte, onde era considerada como exemplo da escola naturalista, volta à capital imperial e aí, incessantemente, produz romances, contos, crônicas e peças de teatro.
Sua obra é tida na conta de irregular por diversos críticos, uma vez que a produção oscile entre o romantismo de tons melodramáticos, de cunho comercial para o grande público, e o naturalismo já em obras mais elaboradas, deixando a marca de precursor do movimento.

Diplomata


Feito diplomata em 1895 deixa definitivamente da pena, indo servir na Espanha, Inglaterra, Itália, Japão (do qual fez apontamentos antevidentes e singulares),Paraguai e Argentina. Em 1910, feito já cônsul de primeira classe, volta a instalar-se em Buenos Aires, onde convive com Pastora Luquez, de quem adotou os dois filhos. Passados quase três anos, vem a falecer, já como fundador da cadeira nº 04 da Academia Brasileira de Letras.
Em 1918, por iniciativa de Coelho Neto, teve seus restos mortais transladados de Buenos Aires para São Luís, onde repousam definitivamente.

Contribuições


  • É autor de vários romances de estética naturalista: "O mulato" (1881), "Casa de pensão" (1884), "O cortiço" (1890) e outros.
  • Tendo por influência escritores naturalistas europeus, dentre eles Émile Zola, por tal ótica capta a mediocridade rotineira, a vida dos sestros, os preconceitos e mesmo taras individuais, opção contrária à dos românticos precedentes.
  • Fazem-se veementemente presentes em sua obra certos traços fundamentais do Naturalismo, quais sejam a influência do meio social e da hereditariedade na formação dos indivíduos, também o fatalismo. Em Aluísio "a natureza humana afigura-se-lhe uma certa selvageria onde os fortes comem os fracos", afirma o crítico Alfredo Bosi.
  • Segundo Valentin (2013), O cortiço é um dos primeiros romances brasileiros no qual a homossexualidade foi representada.

Obras


  • Uma Lágrima de Mulher, romance (1880)
  • O Mulato, romance (1881)
  • Mistério da Tijuca ou Girândola de Amores, romance (1882)
  • Memórias de um Condenado ou A Condessa Vésper, romance (1882)
  • Casa de Pensão, romance (1884)
  • Filomena Borges, romance (1884)
  • O Homem, romance (1887)
  • O Cortiço, romance (1890), Editora moderna, São Paulo, 1991, ISBN 85-16-00149-0
  • O Coruja, romance (1890)
  • A Mortalha de Alzira, romance (1894)
  • Demônios, contos (1895)
  • O Livro de uma Sogra, romance (1895)
  • O Japão, publicado, a partir de manuscritos encontrados na Academia Brasileira de Letras(1894)
  • O Touro Negro, crônicas e epistolário
  • Os Doidos, peça
  • Casa de Orates, peça
  • Flor de Lis, peça
  • Em Flagrante, peça
  • Caboclo, peça
  • Um Caso de Adultério, peça
  • Venenos que Curam, peça
  • República, peça

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

MARIA ARAGÃO

Maria José Camargo Aragão, ou simplesmente, Maria Aragão, foi uma médica maranhense nascida em 1910 e falecida em 1991.

Uma mulher, pobre e negra que enfrentou os poderosos do Maranhão na defesa da população mais sofrida.

Formou-se em medicina no Rio de Janeiro, onde especializou-se no ramo da ginecologia. Engajada com as questões sociais, tornou-se diretora do jornal Tribuna do Povo, um dos únicos jornais de São Luís que denunciavam os problemas enfrentados pelos operários das fábricas da capital.





Ainda lembro da visita que fizemos a Maria Aragão, eu levado por meus pais, Simone e Roberto Macieira, para visitar minha avó que estava presa no antigo quartel da PM, onde funciona hoje o Convento das Mercês. Ainda criança, não compreendia com profundidade os horrores do cárcere, nem aquela imagem de prisão associada à força que se traduzia em Maria Aragão, médica maranhense e militante política por um mundo mais solidário e justo. E menos ainda os motivos da prisão, quando o Brasil ainda sofria as atrocidades do Regime Militar.

Não deve ter sido obra do acaso que, após sucessivas prisões, algumas com torturas e outras agressões físicas e morais, ela foi solta pela última vez em 8 de março de 1978. Das efemérides, o Dia Internacional da Mulher é a data que simboliza com mais relevo a história das lutas por direitos trabalhistas. Toda a trajetória de Maria José Camargo Aragão é a síntese de uma vida de mulher trabalhadora, generosa e forte, cuja dedicação apaixonada ao sacerdócio da Medicina a converteu em devota das doutrinas que combatem os males sociais. Para obter a profissão de médica, cursando a antiga Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, dava aulas particulares, chegando a adoecer, pois só dormia três horas por dia.

Formada em Medicina, vai trabalhar no Rio Grande do Sul, sofrendo o preconceito por ser mãe solteira de uma menina. Já na militância comunista pelo interior do Estado, era perseguida e injuriada, chamada de “besta fera” pelos padres, que mandavam dobrar os sinos no badalar do dia de finados, quando sabiam de sua presença nos municípios. Na riqueza de episódios marcantes de sua existência, Maria Aragão foi a voz que não se calou diante das arbitrariedades, foi exemplo de uma alegre irreverência, obediente apenas aos seus sonhos e convicções de um mundo melhor.

A mulher que ajudou a criar e educar a minha mãe deixou um legado que se estende nas carreiras profissionais dos herdeiros de sua luta contra as injustiças. Não é demais reforçar a ideia de que os direitos constitucionais conquistados pelas mulheres em suas lutas são direitos fundamentais, integram o núcleo dos princípios pelos quais tantos defensores de Direitos Humanos estão engajados. Tenho orgulho de guiar meus passos, como profissional e como cidadão, na defesa dos mesmos direitos humanos aos quais, tão generosamente, Maria dedicou sua vida. Considero que meu engajamento na defesa dos direitos dos trabalhadores, como advogado de sindicatos, dos direitos humanos, da democracia e da dignidade humana, como valores universais, minha atuação como conselheiro da OAB-MA e minha crítica cotidiana às desigualdades perturbadoras, que brutalizam a sociedade brasileira, representam a influência de Maria Aragão em minha visão de mundo. À qual se aliam meus princípios, construídos num ambiente familiar ao mesmo tempo plural e ético.

O Dia Internacional da Mulher relembra o sacrifício de tantas mulheres, na luta por igualdade, trabalho, vida digna, por um mundo mais justo e uma sociedade fraterna – generosa utopia que se alimenta de esperança. São ideais que encontram ressonância quando releio agora “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, um grito contra as misérias e as injustiças, reafirmando a necessidade da luta pelos direitos humanos. Neste dia 08 de março, evoco o exemplo de Maria Aragão e experimento a certeza de que os revolucionários de todos os tempos têm em comum um forte sentimento de indignação quanto ao presente, uma grande esperança nos seres humanos e uma firme crença em um futuro melhor. Ao dedicar sua vida em defesa da justiça social e dos direitos humanos, Maria Aragão lutou também pelos direitos da mulher. Da lembrança emocionada desta história de coragem faço a minha homenagem a todas as mulheres do Maranhão.
Acima a praça Maria Aragão  localizada em São Luís, em homenagem à Maria Aragão
Mário Macieira é advogado, conselheiro da OAB-MA desde 2003 e professor universitário com Mestrado pela UFPE.
fonte: http://www.itevaldo.com/2009/03/a-maria-aragao-de-cada-mulher-do-maranhao/

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Greve de ônibus nessa manhã pega todos de surpresa após ação criminosa na capital São Luís

As ações criminosas foram registradas nos bairros Recanto Vinhais e Anil



Um ônibus da empresa Primor foi incendiado no fim desta manhã (01), no Recanto dos Vinhais, na rua Antares. A suspeita é que o ato cometido tenha partido de alguma facção criminosa, ainda não identificada.  

Segundo informações de populares, três homens entraram, por volta das 11h20, no ônibus e pediram para o motorista e passageiros descerem do veículo, e atearam fogo.


Após um incêndio registrado em um ônibus no Recanto dos Vinhais, outro coletivo foi incendiado no Pão de Açúcar, próximo ao Anil.  Equipes do Corpo de Bombeiros foram direcionados ao local.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (STTREMA), Gilson Coimbra, afirmou que a categoria vai se reunir, para definir o que será feito.  Já por volta das 13:00 os ônibus começaram a serem recolhidos para a garagem, visando a segurança dos usuários, bem como dos operadores do sistema de transporte de São Luis, o SET e o STTREMA informam que a frota de veículos está sendo totalmente recolhida de forma imediata.

O retorno da operação deverá ocorrer somente quando houver uma reunião com o sistema de segurança e a governadora do Estado do Maranhão, para dar garantia aos veículos e aos usuários.

fonte: http://www.oimparcial.com.br/app/noticia/urbano/2014/10/01/interna_urbano,160560/onibus-e-incendiado-no-recanto-dos-vinhais.shtml

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão?

Com o aumento da demanda internacional por algodão para atender a indústria têxtil inglesa e à redução da produção norte americana por causa da Guerra de Independência nos Estados Unidos, formou-se um cenário ideal para a produção algodoeira no Maranhão no século XVIII. Nesse período considerado a fase de ouro da economia maranhense, São Luís passou a viver uma efervescência cultural. A cidade, que se relacionava mais com as cidades européias do que com outras cidades brasileiras, foi  a primeira a receber uma companhia italiana de ópera. Possuía calçamento e iluminação como poucas do país. As últimas novidades da literatura francesa eram recebidas semanalmente.
É nessa fase que São Luís passa a ser conhecida por “Atenas Brasileira”. A denominação decorre do número de escritores locais que exerceram papel importante nos movimentos literários brasileiros a partir do romantismo. Surgiu, assim, a imagem do Maranhão como o estado que fala o melhor português do país. A primeira gramática do Brasil foi escrita e editada na cidade por Sotero dos Reis . Mesmo nos dias atuais a cidade ainda tem uma grande vocação natural para a literatura e poesia.
Seria por isso, o Maranhão considerado como o lugar onde melhor se fala o português ?
No livro “Preconceito Lingüístico”*, o autor desmistifica no mito 5, o fato de que o Maranhão é o lugar onde melhor se fala o português. Seus argumentos giram em torno de pesquisas sociolingüísticas que afirmam o fato do melhor falar não depender da região geográfica. Como ele mesmo cita no livro :
“Toda variedade lingüística atende às necessidades da comunidade de seres humanos que a empregam. Quando deixar de atender, ela inevitavelmente sofrerá transformações para se adequar às novas necessidades. Toda variedade lingüística é também resultado de um processo histórico próprio, com suas vicissitudes e peripécias particulares”.
Bagno cita também um exemplo de uma entrevista onde o professor Pasquale Cipro Neto diz que realmente o português do Maranhão não é o melhor falado, e sim, que o carioca é o cidadão que melhor fala português. O autor usa essa ilustração da entrevista de Pasquale, para reforçar sua idéia de que não há local onde se fale o melhor ou o pior português, e sim que isso depende da posição social que o brasileiro possui diante da norma culta do português.
“…as pessoas das classes cultas de qualquer lugar dominam melhor a norma culta do que as pessoas das classes não cultas de qualquer lugar..”
Ainda na fala do professor Pasquale Cipro Neto, em sua entrevista á revista Veja, ele fala sobre o horror que é o português falado pelos paulistanos :
“ a São Paulo que fala “dois pastel”e “acabou as ficha” é um horror. Não acredito que o fato de ser uma cidade com grande número de imigrantes seja uma explicação suficiente para esse português esquisito dos paulistanos. Na verdade, é inexplicável”.
Segundo o autor do livro, é impossível chegar a essas conclusões pela falta de argumentos científicos por parte do professor Pasquale. Não há uma especificidade de faixa etária, classe social ou nível de instrução das pessoas as quais trata o professor.
O autor também comenta acerca dos erros de concordância já citados acima, dizendo que esses erros são facilmente encontrados na fala dos cariocas; para comprovar isso, o autor cita gravações do projeto CENSO que investiga o uso da língua no Rio de Janeiro nas classes sociais não cultas ( pessoas que não cursaram universidade ). Além disso, o autor cita a existência destes mesmos erros em todo o Brasil e até em Portugal – comprovando este último com a citação do trabalho da professora Maria Marta Scherre.
Enfim, podemos concluir que a idéia principal é a de que a regionalidade não implica em maior ou menor grau de obediência das normas cultas da língua, o que determina essa obediência é o nível de instrução de cada indivíduo, de modo que as classes menos favorecidas social e culturalmente tendem a desviar, na fala, um pouco da representação escrita da língua. As variações são inevitáveis, devido a atributos de descendência e segmentos de hábitos locais, mas a norma culta da escrita não fica prejudicada porque pessoas em determinados locais não seguem, na fala, os padrões formais da escrita.
*Referência
Preconceito Linguístico – Marcos Bagno
fonte: http://fabioprocopio.wordpress.com/2009/08/11/o-lugar-onde-melhor-se-fala-portugues-no-brasil-e-o-maranhao/

domingo, 28 de setembro de 2014




Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria com sua tia Dalva Maria, escritora.

Hoje, 28/09/2014. "Um imêmore desolado" foi o verso publicado.

"FERIDAS SEM CURA".Tema de hoje, em minha coluna nos jornais da cidade.




quarta-feira, 24 de setembro de 2014

#AmoSãoLuís

Com o caos em que se encontra nosso miserável sistema carcerário, PEDRINHAS, gerando o caos na cidade de São Luís através de greves, escolas e universidades sem aulas, atos de vandalismos tendo como resultados ônibus queimados e centros comercias depredados, pessoas privando-se em suas casas e gente morrendo, estamos em guerra. Pois não existe paz enquanto existe guerra! Aí você pode se perguntar: Podemos ainda acreditar em nossos sonhos? Podemos acreditar que um dia tudo isso será invertido e poderemos dormir sem cadeados nas portas, andar livremente sem medo e verdadeiramente “sermos livres?”. A resposta é SIM!
Tudo o que está acontecendo em nossa cidade são fruto de pessoas corruptas postas no governo por mim e por você desmerecedoras de tal privilégio. Uma oligarquia governou por 50 anos nosso estado, e o que hoje nós temos? Temos a superlotação dos presídios que é resultado das políticas de “segurança pública” deste velho Estado fascista, que nega a grande parte da população pobre o mínimo de assistência e lhe impõe inúmeras mazelas como o desemprego, a falta de educação e as mais execráveis condições de existência. E, quando parte dos jovens recorrem ao crime e são encarcerados, são tratados como animais nas masmorras que chamam de presídios, onde vivem pior que animais: o sistema carcerário não reabilita ninguém, pelo contrário. Os castigos que sofrem não estão inseridos em suas penas, vão além: transformam-se num doloroso processo de punição aos pobres.
Mas nossa São Luís é linda, É a única cidade brasileira fundada por franceses, Reunindo mais de 3.000 edificações, o Centro Histórico de São Luís possibilita ao visitante a vertiginosa sensação de uma viagem através do tempo. Viagem de primeira classe, se considerarmos a homogeneidade e imponência do casório colonial, inspirador de pintores, romancistas e poetas.
Parcialmente recuperado e preservado, o Centro Histórico de São Luís possui áreas que mais parecem hoje o cenário de uma superprodução de época, o que não estar longe da verdade, pois a famosa Praia Grande já serviu de cenário para “Carlota Joaquina”, de Carla Camuratti, e para uma produção portuguesa sobre o Padre Antonio Vieira, dirigida pelo cineasta Manoel de Oliveira.
O bairro histórico, onde se concentrou a fervilhante atividade de São Luís do passado, ostenta hoje mais de 200 edificações restauradas em mais de 10,7 hectares. Transformada em cartão visita de São Luís, é uma das áreas de maior concentração dos turistas, que se sentem personagens principais de uma historia que se desenrola sob os pés e diante de seus olhos quase sempre maravilhados.
Meu apelo é que os que estão no topo da pirâmide não deixem nossa cidade se destruir. Peço que olhem pelo povo maranhense e resgatem alguns valores perdidos. Resgatem nossa paz e alegria. E principalmente, resgatem o título de Athenas Brasileira. Pois tudo que uma pessoa é capaz de planejar, ela é capaz de realizar. E não precisamos de forma alguma apagar a luz do próximo, para que a nossa brilhe.
‪#‎Eu‬ acredito que o quadro atual de nossa cidade no futuro será como velhos quadros esquecidos e empoeirados guardados naquele quartinho de bregueços. Faça de seus pensamentos a força de que você precisa e terá o que precisa! Diante de tudo, só podemos torcer e esperar que tudo seja bom. Pois o mal não pode ser combatido com o mal, mas com o bem! 


Adicionar legenda



sábado, 20 de setembro de 2014

Sobre o caso do PM que matou camelô em SP - Opnião

O soldado da Polícia Militar Henrique Dias Bueno de Araújo, preso anteontem após matar o camelô Carlos Augusto Muniz Braga, de 30 anos, na Lapa (zona oeste de São Paulo), responde a processo por outro homicídio cometido seis meses antes do assassinato do ambulante, também durante abordagem policial. Na ocasião, Araújo disparou seis vezes contra um homem que teria reagido à ordem de parada feita pelo soldado e seu companheiro de trabalho.
No vídeo em que mostra-se nitidamente a ação dos PM's na abordagem policial não há soma de dúvidas de que houve falta de preparação por partes dos PM's envolvidos no caso. Pois sob a lei um soldado somente pode dar tiro de advertência (Em ocasiões restritas) e ou por legítima defesa e ainda assim em membros inferiores (Braços e pernas).
"Mas e quanto ao policial morto no Maiobão há alguns dias por bandidos? Pra quem não soube, o policial (Subtenente) presenciou o assalto num ponto comercial e disparou nas pernas dos bandidos mas acabou errando, levando dois tiros logo em seguida, um no tórax e outro na região do abdômen. Ou seja, o subtenente morreu fazendo a coisa certa por causa dessa lei cheia de brechas que diz que não se pode atirar em bandido. Bandido não tem pena de ninguém, então por que ter pena dele?"
Todavia a despreparação policial não adveio toda em cima dos três PM's, mas do Batalhão em que os soldados servem. Pois onde estariam as algemas para mobilizar o ambulante na ação? Por que será que o batalhão não dispunha das mesmas para ajudar seus soldados em ações como essas? Ou quem sabe até dispunha, mas simplesmente não deu valor para sua importância.
Caso fossem usadas algemas, não seriam necessário três soldados mobilizarem-se para conter o ambulante, já que estaria teoricamente mobilizado.
E se houve despreparação por parte dos soldados, significa que o Batalhão em que os mesmos servem não os preparou bem. Pois quem forma um soldado é o sargento ou comandante de G.C de um batalhão. Para assim formarem-se oficialmente soldados e estarem aptos a ir para as ruas.
Mas nessa história toda, o ambulante que morreu também errou. Pois uma pessoa "normal" se arriscaria a partir pra cima de um policial armado? Você faria isso? Pois sé, eu também não faria e penso que a grande maioria também não faria. Então o Ambulante não polpou sua própria vida e mesmo agindo por emoção, sabia dos riscos que corria.
Então não errou somente o policial Henrique Dias Bueno de Araújo, mas "todos" erraram, o que acabou resultando numa fatalidade.

- ARMINDO BUAES -

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Moro num país "miserável"!

Já fui vítima cinco vezes de assaltantes e só nesse ano foram dois, onde perdi dois celulares; Moro num país onde a lei do desarmamento veio somente para desarmar o cidadão do bem, e o bandido continua armado com armas que deveriam ser de uso exclusivo da polícia; Moro num país onde se você atirar nas costas de um bandido você é condenado, mas se ele atirar em você aí tudo bem; Moro num estado governado por uma oligarquia que se pendura por 50 anos e o Maranhão tem hoje um dos piores índices de desenvolvimento humano do Brasil, O estado tem o pior índice na distribuição de médicos, conta com um dos piores programas de saúde preventiva e ainda assim tem candidato do grupo "sarneysista" que com a cara de pau quer ser governador desse mísero estado; Moro num país onde abortar uma criança pode porque ela não é considerada ainda um ser vivo, mas se um organismo microscópico for encontrado em Marte aí temos vida; Moro num país onde uma pessoa sem estudos que rouba vai pra Pedrinhas, mas se um doutor roubar ele é preso numa prisão melhor, afinal ele é melhor que os ostros e tem ensino superior; Moro num bairro totalmente sem segurança pública, pois as viaturas estão fazendo ronda nas ruas de prédios luxuosos dos bairros nobres Calhau e Ponta da Areia; Moro no BRASIL! Esse país rico de recursos naturais e cheio de gente bonita. Mas cheio de safados e aproveitadores que com nossa militância elegemos bandidos corruptos e mal caráters.
Não sei você, mas eu não moro na propaganda do PT! ‪#‎DESABAFO‬!

domingo, 14 de setembro de 2014


Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria. 

Hoje, 14/09/2014. "Um imêmore desolado" foi o verso publicado.

"Crítica ao PT, sentimento de tristeza por um mísero abandonado, realidade dos menos favorecidos e reflexão de um mundo de pessoas hipócritas e egocêntricas foi o que tentei exprimir na edição de hoje, com "UM IMÊMORE DESOLADO."



domingo, 31 de agosto de 2014


Todos os domingos no jornal Atos e Fatos e jornal Extra, da cidade de São Luís, O escritor Armindo Buaes tem um de seus poemas do seu livro "VOCÊ" publicados. Alguns dos versos publicados fazem parte do seu novo livro de crônicas "Pétalas da Sabedoria" - Seu quarto livro escrito e o primeiro em co autoria.

Hoje, 31/08/2014. "Politizar o paradoxo do politizar" foi o verso publicado.

"Tentei exprimir no meu artigo de hoje o desafio de politizarmos a utopia paradoxal do politizar. De termos em nosso meio uma política de caráter consciente e ético.".





segunda-feira, 11 de agosto de 2014

"Pétalas da Sabedoria" - O novo livro do escritor Armindo Buaes

  A corrupção é uma prática ambiciosa ilegal em que se caracteriza pela compra ou venda de subsídios que são pagos pelo corruptor ao corrompido com bens, dinheiro e outros favorecimentos. Todos os dias atos de corrupções são praticados com menor ou maior impacto social. Dar uns trocados para um guarda não multá-lo é um ato de corrupção e poderiam ser citadas milhares de ações corruptas que diversos cidadãos ditos civilizados e de bem, praticam todos os dias na sociedade. As crônicas dos autores deste livro foram escritas a fim de perturbar a mente no sentindo de pensar mais um pouco de como as coisas são e estão acontecendo ao seu redor.
  Pétalas da Sabedoria é um livro de crônicas motivacionais, autoajuda, sociológico e filosófico. Cujos autores preocuparam-se com a transformação igualitária. Copa do mundo, Estupros, apotegmas e textos enigmas são temas que o leitor descobrirá no livro através de uma linguagem compreensível. Composto por 50 crônicas, o livro baseia-se em indagações feitas ao próprio leitor, para que o mesmo possa formar a sua própria idealização. Convidamos você, a embarcar nesse enredo e debater ideias exercendo sua autocrítica.
  Após aprovação do conselho editorial o autor assinou o novo contrato com a editora Protexto  para publicação do seu livro "Pétalas da Sabedoria". O livro fará parte da série: Gotas de palavra, cujo os gêneros serão de auto ajuda e motivação. Será o quarto livro e o primeiro em coautoria com a escritora Dalva Maria, sua tia. A previsão para publicação está prevista para outubro e o lançamento para novembro em São Luís. 

Sobre os autores:

Armindo Buaes

  Armindo Buaes tem 20 anos, é escritor há 11 anos, autor de 4 livros, ex-militar do Exército Brasileiro, formado em Técnico Agrícola, webdesigner e graduando em química bacharelado pela UFMA. Voluntário para servir a pátria, Em 2013 entrou para o exército brasileiro. Armindo serviu por 10 meses e 10 dias no 24º Batalhão de Infantaria leve. Ao ser licenciado da tropa, foi contemplado com o título de soldado destaque da 1ª CIA de Fuzileiros e recebeu o certificado de honra ao mérito, como soldado sem nenhuma alteração durante seu ano de atuação.
  A aptidão de Armindo Buaes pela escrita se revelou bem cedo. Aos nove anos de idade escreveu o seu primeiro livro todo à punho: A revolta dos mortos, que assustou aos familiares pela precocidade do escritor para falar da ressurreição. Autor de quatros livros, com temáticas que passam por poesias, crônicas e novelas, “Pétalas da sabedoria” é o quarto do livro do autor, e o primeiro a ser escrito em coautoria. Em conjunto com a escritora Dalva Maria, sua tia.

Dalva Maria

  Mª Dalva sempre aspirou por leitura e a prática da escrita. Nascida no interior do Maranhão, veio à cidade de São Luís aos 22 anos de idade. Logo casou-se, e nunca deixou de praticar leitura.
  “Tive um casal de filhos e sempre fui entusiasmada por livros e escrita. Trabalhei em comércio por pouco tempo, e logo em seguida por não ter com quem deixar minha filha, comecei a vender bombons e suquinho, e quando me dei conta já estava com uma pequena mercearia. O tempo foi passando, quando fui surpreendida com um exame que diagnosticava que minha filha portava diabetes. Foi quando pensei que tudo fosse por água a baixo. Passaram-se três anos e ela faleceu. O destino me tirou a filha mais velha aos seus púberes 16 anos de idade. Mas Deus me deu a resposta diante de tamanha tristeza, foi o alento para o trabalho e escrever um pouco mais hoje. Hoje sou micro empresária no ramo de panificações e graças à Deus encontrei um nova vida na pessoa de uma criatura maravilhosa que tem me incentivado a levar adiante um pequeno costume que vivia escondido. Deus levou um anjo, mas mandou outro para que me conduzisse na vida. Este anjo é Armindo Buaes, que mesmo antes de saber que escrevia, já nos dávamos bem.”